Unidade II.III.V

Introdução 

Entende-se como envelhecimento uma série de alterações que vão ocorrendo no organismo ao longo do tempo de vida. 

Processo e causas 

Este processo provoca mudanças nas funções e estrutura do corpo e o torna mais susceptíveis a uma série de factores prejudiciais, estes podem ser tanto internos (falha imunológica, renovação celular comprometida, etc.) como externos (stress ambiental).

            As causas intrínsecas do envelhecimento podem ser entendidas a partir da compreensão da renovação celular.  

            Nosso corpo é composto por aproximadamente 75 triliões de células, e estas, exceptuando-se as músculo-esqueléticas e os neurónios, multiplicam-se constantemente.

           À medida que as células se dividem (processo conhecido como mitose), seus telômeros (sequências de DNA) vão sendo encurtados. Após muitos ciclos de divisão, eles desaparecem até que, finalmente, as células perdem sua capacidade de renovação.

          A partir do momento que as células não se dividem mais, elas envelhecem, perdem por completo suas funções e morrem.

          Há ainda outras teorias sobre as causas internas de envelhecimento, entre elas estão: a acção da glicose dentro do organismo, a acção dos radicais livres, falhas imunológicas, etc.


Influência dos factores externos no envelhecimento humano

              Com relação aos factores externos, os mais conhecidos por agredirem o organismo e acelerarem o processo de envelhecimento são: poluição ambiental, fumo, álcool, exposição exagerado às radiações solares, etc.

          Independente da causa sabe-se que o envelhecimento não está vinculado unicamente a quantidade de anos que o indivíduo viveu, mas também a perda de suas funções orgânicas.  

          Não menos importante do que tudo isso, é entendermos que a maior parte destas alterações está estreitamente relacionada ao modo de como este tempo foi vivido.

 

 

Mudanças cognitivas no envelhecimento

Um declínio constante em muitos processos cognitivos é visto ao longo da vida, particularmente a partir dos 30 anos de idade. A maioria das pesquisas tem se focalizado em memória e envelhecimento e tem-se verificado declínio em diferentes tipos de memória com o envelhecimento, mas não na memória semântica ou no conhecimento geral, como definições e vocabulário, os quais tipicamente aumentam ou mantêm-se estáveis.

 

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